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Banda Fina

by Jan Felipe

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1.
Contemplo o lago mudo Que uma brisa estremece. Não sei se penso em tudo Ou se tudo me esquece. O lago nada me diz, Não sinto a brisa mexê-lo Não sei se sou feliz Nem se desejo sê-lo. Trêmulos vincos risonhos Na água adormecida. Por que fiz eu dos sonhos A minha única vida?
2.
Vem se acomodar No mundo que parou Na festa sem lugar E vem procurar O tempo do prazer A forma que agrada Sempre foi assim Pois o tempo disse que aqui Tudo já passou Tudo já mudou Te vi levantar Sorrindo e perdida A mente sem porque O chão era mar Contido em você Perdido em certeza Sempre foi assim Pois o tempo disse que aqui Tudo já passou Tudo já mudou Tudo já passou Tudo já mudou
3.
Você me controla e sabe se entreter me aflita e me afasta para seu prazer: não sei viver assim. Enquanto poeta eu não sei tecer a palavra certa pra lhe convencer em me encontrar aqui: No vazio onde não há perda. No vazio não há cor exata. No vazio não importa a vida No vazio não há dor. Eu penso em cair e desaparecer Dentro do vestido que voce desfez Num tempo sem fim. Depois de sumir eu quero aparecer no céu ao seu lado todo anoitecer. Cantando para ti. No vazio onde não há perda. No vazio não há cor exata. No vazio não importa a vida No vazio não há fim.
4.
Eu não sei dizer, o quanto mudei. de olhos fechados, recrio sem perceber o que se desfez com razão. Eu só lembro o rio em suas mãos eu só ouço o vento, um rastro sem direcão ou compreensão do que fez. E foi assim que sem gritar o chão tremeu, abriu no meio da paz, engoliu sem mais minha acão. O tempo foi sem provocar se despediu na curva do seu olhar que nao vi voltar desde então. Eu peço emprestada a sua emoção a sua alegria é minha missão. Minha razão: sua voz. Eu so vejo o céu enchendo de luz. Eu so ouço o lento, o fundo suspiro do meu mundo. Como estão? E foi assim que sem gritar o chão tremeu, abriu no meio da paz, engoliu sem mais minha ação. O tempo foi sem provocar se despediu na curva do seu olhar que nao vi voltar desde então.
5.
Eu não sei o que dizer Eu só sei correr Eu não sei o que não ver Eu só sei saber Azul, rosa, mar Eu vivo lá Azul, rosa, mar Sonhei Eu não sei o que querer Eu só sei viver Eu não sei o que conter Eu só sei colher Eu não sei o que achar Eu só sei calar Eu não sei o que pagar Eu só sei amar Azul, rosa, mar Eu vivo lá Azul, rosa, mar Sonhei
6.
Eu quero força para cantar. Eu quero luz para dizer: "o meu amor nunca será enquanto eu nao souber conter o impulso que chama" Enquanto lembro de você. E lhe abandono sem poder.
7.
One minute song to hold me here. Where time keeps fading out and let reveal the shape of love in mysterious air. Some quiet peace as a sound behind your fears.
8.
Apesar de nada entender e me confundir com o que já sei sobre as coisas mais belas, eu volto a teimar uma tarde inteira. Desta vez vou me contentar em deixar morrer o céu sem olhar. Com a intenção pura e crua, de encostar a mão sob a cheia lua. Não vejo porque tentar merecer mais do que o agora, não existe maior. Aquilo que foi vai voltar a ser ou será na hora de desaparecer. Vou tentar abraçar o chão até não caber nada em minha mão. Seja coisa seja outra; que irá sobrar, isso é certeza. Apesar de nada entender e me confundir com o que já sei sobre as coisas mais belas, eu volto a temer uma noite inteira.
9.
10.
Mais jusqu’à quand je me demanderais Si j’aurais du vivre partagé Entre un pays que je ne connais même plus Et un monde qui me fait rever ? Le premier brille dans mes souvenirs Tandis que l’autre où je suis né, Possède tellement de visages Que je tremble rien que d’y penser. Et maintenant que je me rends compte que j’ai du mal à me rappeler J’envie les gens qui ont la chance de n’avoir qu’un seul passé. Je me souviens des plages et du mois de juillet Je me rappelle encore des dessins gribouillés Je me rappelle puis tout d’un coup j’oublie tout ça. Je me souviens des filles et des vieilles amitiés Je me rappelle encore des villes abandonnées Je me rappelle puis tout d’un coup j’oublie tout ça. En fait c’est moi qui ai de la chance D’etre toujours prêt à voyager Entre un pays qui ne m’attend plus. Et un monde qui me fait rever.
11.
Livre no Mar 03:42
Polvo livre no mar Vasto e invisível Prestes a invocar Um mundo inconcebível O dono do mar Foi pela atlantica Feito de espuma Pele cravada de luz Veio me escoltar Me levou num passeio Pela equatorial Pela pacífica Raivoso, desvendou. Como um condenado O seu destino Onde refletia dor Abriu a boca, eu vi Sua saliva crua Seus olhos largos Firmes num ponto turvo. Polvo livre no mar Vasto e invisível Só, ele invocou Um mundo inconcebível Veio me escoltar Me levou num passeio Pela Equatorial Pela Pacifica

about

Jan Felipe 7th album, features several live recordings from 2009 to 2019 and one never recorded song.

credits

released September 12, 2021

Todas as músicas mixadas e masterizadas por Jan Felipe exceto:

Nu Vazio, Aleô e Azul Rosa Mar (mixadas e masterizadas por Yann Dardenne e Chris Kuntz)

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about

Jan Felipe

Cantor, compositor e guitarrista, faz uma mistura de Rock, Trip-hop, Folk e MPB, produzindo suas próprias músicas.

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